JÚLIA + BROTHERS=GRAFFITI

DEPOIS DE UM TEMPO CONSEGUIMOS PINTAR JUNTOS...E HOJE COM PRESENÇA DA MINHA FILHA JÚLIA,FOI UM ROLÊZINHO "DE LEVE" JÁ QUE HOJE ELA QUERIA PINTAR COM SPRAYS...ENTÃO PARTICIPOU DESDE A PINTURA INICIAL DO MURO,NOS DIVERTIMOS MUITO!!!

PAZ E LUZ!!!

*AN34*
DFZULU/SPRAY ATÔMICO

Grafiteiros detidos terão galeria em pilastras do metrô de SP

Até o final do ano, as pilastras da avenida, do shopping D até o a estação Santana do metrô, devem deixar o cinza tradicional para dar lugar ao colorido dos grafites, com 77 painéis de diversos artistas.

Enquanto aguardavam o registro da ocorrência de crime ambiental, no dia 3 de abril no DPPC (Departamento de Polícia de Proteção à Cidadania), por grafitarem as pilastras da estação, os artistas Chivitz e Binho resolveram elaborar um projeto, com a ajuda de Baixo Ribeiro, curador e proprietário da galeria Choque Cultural.

"Pensamos na delegacia que não era mais possível responder por crime. Somos artistas, reconhecidos pela cidade. A ZN é o nosso bairro, sempre pintamos na região e ali sempre é muito sujo. Foi uma surpresa para gente receber esse apoio", afirmou Chivitz.

Os grafiteiros procuraram Andrea Matarazzo, secretário de Cultura do Estado, que marcou uma reunião com o presidente do Metrô, Sérgio Avelleda.

"Além da galeria embaixo do metrô, o projeto prevê oficinas educativas e um local de exposições com curadoria deles [grafiteiros] no Parque da Juventude e na Biblioteca de São Paulo, não é uma coisa solta", afirmou Matarazzo.

Ribeiro ressalta que as oficinas educativas do projeto irão preparar o público para um novo estilo de arte e de urbanização.

"Estamos em um momento de transformação da relação artística com o publico, da qualidade de obra, um movimento de valorização desse tipo de arte. A intenção é que a população se sinta à vontade na sua cidade e dono do espaço público que é dele mesmo. Em vez de ficar olhando para um muro alto de condomínio, teremos uma pintura que leva a um lugar mais interessante, de reflexão", afirmou o o proprietário da galeria.

Para Avelleda, contribuir com o projeto é contribuir para uma cidade mais bonita.

"A gente ocupa o espaço da cidade e, normalmente, nossos espaços são cinzas. Ficamos muito feliz em contribuir com esse projeto cedendo nosso espaço, tirando o cinza, abrindo espaço para artistas. É um situação que, na nossa opinião, ganha o Metrô, que diminui necessidade de ficar limpando, ganha a cidade por causa da paisagem e ganha os artistas que podem expressar sua arte", afirmou Avelleda.

Chivitz afirma que, apesar dos artistas ainda terem problemas com a polícia, atualmente o grafite é mais bem aceito e o projeto irá facilitar a compreensão da arte de rua.

"Hoje em dia recebemos mais elogios do que reclamações, mas não podemos descartar essas reclamações. A parte educativa do projeto não será só para crianças, mas também para os educadores. Ainda há uma carência de informação muito grande sobre a arte de rua. O grafite é uma cultura que se aprende nas ruas e não nas escolas. Eles vão aprender com quem faz e não com quem escreve sobre", disse o grafiteiro.

Matarazzo afirmou que a arte urbana tem papel muito importante na revitalização e recuperação de alguns pontos de São Paulo, quebrando a "aridez" dos espaços. E citou o painel feito por Kobra na avenida 23 de maio --que retrata São Paulo antiga-- como exemplo.

"Eu mesmo polemizei muito quando estava na Secretaria de Subprefeituras porque apaguei muitos ditos grafites, que não eram grafites coisas nenhumas. Eu falava para eles, em determinados lugares não pode fazer. As pessoas cobram que estejam pintados, arrumados. Mas eu acho que conversando conseguimos disciplinar. O painel feito pelo Kobra é muito interessante, por exemplo, não está aquela poluição urbana, aquela coisa bagunçada, ao contrário, são espaços onde você consegue efetivamente apreciar um trabalho de qualidade e, por outro lado, para o pessoal que faz, os grafiteiros e muralistas, são espaços que permitem que eles mostrem um trabalho de qualidade", afirmou o secretário.





Carlos Cecconello/Folhapress


Na esquina da avenida Cruzeiro do Sul com a rua Ataliba Leonel ainda há grafites que não foram apagados
TAMANDUTEÍ

Os muros do terreno remanescente do canteiro de obras da estação Tamanduateí da linha 2-verde começaram a ser ocupados por grafite na semana passada.

As obras, pintadas entre as ruas Ibitirama, Amparo e Aníbal Pepe --todas no entorno da estação, na zona leste-- estão sendo realizadas por crianças e adolescentes assistidos pelo projeto Quixote --que cuida de crianças, jovens e famílias em complexas situações de risco social, por meio de atendimento clínico, pedagógico e social integrados.

Segundo o Metrô, o objetivo é incentivar jovens artistas e ajudar a promover inserção social, além de revitalizar o local das obras da estação.



texto folha de são paulo





PINTURA DO PAINEL FOI NO VALE DO AMANHECER,VILA PACHECO.PINTARAM JYMMY-LÉO E EU.FOMOS MUITO BEM RECEBIDO PELO CORPO DOCENTE E PELOS EDUCANDOS.

Oficina no ARAPOANGAS

FOMOS (JYMMY E EU) AO ARAPOANGAS A CONVITE DO MEU AMIGO VALERIANO,FAZER UMA OFICINA DE GRAFFITI-ART TIVEMOS UMA BOA RECEPÇÃO E UM BATE PAPO AGRADAVÉL .ONDE FOI FALADO SOBRE O HISTÓRICO DO HIP HOP COM ÊNFASE NO GRAFFITI FOI CONFECCIONADO UM PAINEL COM OS EDUCANDOS DA ESCOLA "CED DAG",QUE ALÉM DE TEREM PARTICIPADO DA OFICINA , EIS AÍ O RESULTADO: